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ultimos jogos lens,Hostess Popular Online, Desbloqueando as Últimas Estratégias de Jogos com Você, Compartilhando Dicas e Truques para Ajudá-lo a Se Tornar um Verdadeiro Mestre dos Jogos..Escolhida como segundo foco de promoção do álbum, "My Happy Ending" foi lançada em 26 de maio de 2004. Converteu-se no ''single'' mais exitoso de ''Under My Skin'', vendendo três vezes mais que "Don't Tell Me". Nos Estados Unidos, onde conquistou a nona posição (por quatro semanas) como a melhor na ''Billboard'' Hot 100, "My Happy Ending" é o sexto ''single'' mais vendido de Lavigne na era digital, com 1,2 milhões de cópias comercializadas até setembro de 2015. Ademais, chegou aos dez primeiros postos em outros lugares, como Austrália, Áustria, Espanha, Irlanda, Itália, Noruega e Reino Unido. Seu videoclipe foi dirigido por Meiert Avis e inicia-se com a intérprete correndo pela rua e entrando em um cinema, onde ela assiste um filme de suas memórias de um relacionamento com um rapaz. Enquanto as cenas iniciais exibem as memórias em cores, as finais são em tons esmaecidos, o que representa os altos e baixos do relacionamento.,Para além disso, os analistas notaram a transição artística de Lavigne e comentaram a respeito de sua autenticidade. Em resenha para a página IGN, Chris Carle questionou o rótulo "anti-Britney" da canadense: "Ao invés de ser pornografia musical para garotos adolescentes, é pornografia musical para garotas adolescentes. ... Mas isso é realmente tão diferente da música de Britney? Em intenção talvez, mas não em ação." Colunista do ''The A.V. Club'', Andy Battaglia apreciou os vocais "mais agudos e emotivos" da intérprete, entretanto desfavoreceu ''Under My Skin'' em virtude do que ele chamou de "incoerências inconsistentes". Battaglia disse ainda que "a personagem por trás dela Lavigne soa torturada fora de sua classe". Bansal descreveu o álbum como uma espécie de "metamorfose" e um "híbrido", dizendo que ele representa um período de Lavigne entre "a adolescente complicada" (em referência a "Complicated") e "a cantora/compositora adulta", enquanto Carioli disse que "''Under My Skin'' é um retrato íntimo de uma garota que tenta sair da adolescência até a vida adulta, esperando que acerte". Jon Pareles do jornal ''The New York Times'' notou a troca da produção pop rock de The Matrix por "algo um pouco menos escorregadio, com guitarras mais resistentes", e disse que "há pouca sutileza" e muitos clichês em ''Under My Skin''..

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